Servir à paz

Isaías anuncia um tempo
em que as armas serão transformadas
em instrumentos de trabalho.
O profeta fala em nome de Deus,
portanto, a paz é possível,
mas o homem deve desejá-la.
Existirá a paz
se existir a reconciliação,
se nos pedirmos reciprocamente perdão,
se o ódio se dissolver,
se emergirem o respeito,
a concórdia, a mansidão.
Dedicamos a nossa vida,
a nossa oração incessante,
para converter o “lobo” da guerra,
da fome,
do desemprego, da não-vida
e principalmente o “lobo” que há em nós
para que a paz, que é dom de Deus,
se manifeste entre os homens.
Servimos à paz de todo o coração,
um coração desarmado
que cancelou as palavras 
inimigo, rancor, meu,
para substituí-las pela palavra “perdão”.

“Felizes os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus.” (Mt 5,9)

“Sua salvação está próxima dos que o temem, e a Glória habitará nossa terra. Amor e Verdade se encontram, Justiça e Paz se abraçam; da terra germinará a Verdade, e a Justiça se inclinará do céu. O próprio Iahweh dará a felicidade, e nossa terra dará seu fruto. A Justiça caminhará à sua frente, e com seus passos traçará um caminho.” (Sal 85,10-14)

Commentado por Mons.Pollano

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