Em todo o mundo
os Arsenais são lugares
em que toda pessoa de passagem
é acolhida com o seu fardo,
seu sofrimento e seus projetos.
Lugares onde quem “vem de ontem”,
marcado por sua história,
encontra tranquilidade no silêncio, na expressão,
nas palavras dos irmãos e irmãs,
os quais, vivendo a presença de Deus
aprendem a não julgar,
nem rejeitar.
Lugares onde se dá testemunho da certeza
de que a graça do Senhor age sempre.
Lugares onde o homem perdido
pode encontrar sempre um irmão ou uma irmã
que o acompanham
no encontro com a graça.
Lugares em que todos são acolhidos,
mas ninguém é julgado.
O bem se difunde se quem busca um sinal
encontra, em quem dele se aproxima,
reflexos da bondade e da misericórdia de Deus.
“Jesus disse: ‘Não são as pessoas com saúde que precisam de médico, mas as doentes. Ide, pois, aprender o que significa: ‘Misericórdia eu quero, não sacrifícios’. De fato, não é a justos que vim chamar, mas a pecadores’.” (Mt 9, 12-13)
“Aí não se faz mais distinção entre grego e judeu, circunciso e incircunciso, bárbaro, cita, escravo, livre, porque agora o que conta é Cristo, que é tudo e está em todos. Portanto, como eleitos de Deus, santos e amados, vesti-vos com sentimentos de compaixão, com bondade, humildade, mansidão, paciência; suportai-vos uns aos outros e, se um tiver motivo de queixa contra o outro, perdoai-vos mutuamente. Como o Senhor vos perdoou, fazei assim também vós. Sobretudo, revesti-vos do amor, que une a todos na perfeição. Reine em vossos corações a paz de Cristo, para a qual também fostes chamados em um só corpo. E sede agradecidos.” (Cl 3, 11-15)
“Pois a graça salvadora de Deus manifestou-se a toda a humanidade.” (Tt 2, 11)
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